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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Já está pronto o vídeo com a entrevista do espetáculo “Escolha Mortal”. Confiram!




Com tema segurança no trabalho o espetáculo aborda:  


  •  Avaliação do risco;
  •  Importância dos procedimentos;
  •  Atitudes seguras;
  •  Responsabilidade de prevenção;
  •  Livre arbítrio;
  •  Perdas por causa do acidente;
  •  Utilização do OPA (observar, pensar e agir).


Sinopse

Um empregado desperta em uma dimensão que não esperava e acaba participando de uma discussão inusitada: o bem e o mal questionam de quem é a culpa dos acidentes que acontecem nas empresas. Sem uma solução para a questão procuram ajuda superior e levam o empregado com eles. Após uma avaliação dos fatos a história direciona-se para um desfecho surpreendente.

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Clipe Sem Palavras

O espetáculo utiliza-se da mímica para encantar a platéia, proporciona a comédia através dos gestos.
Com cenas criativas e interativas diverte o público de todas as idades.

Confiram o clipe do espetáculo Sem Palavras, produzido por Leandro Nunes, através de uma máquina fotográfica.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Muita diversão nos bastidores da Gravação do novo vídeo institucional.



A atualização dos conhecimentos é muito importante para acompanhar as rápidas mudanças do mercado. Pensando nesta afirmativa o Diretor Artístico, Júlio Margarida, está participando de vários cursos para melhorar os seus conhecimentos na área de vídeo treinamento.  
Conhecendo a importância de refinamento dos processos, começou a desenvolver um novo vídeo institucional, que terá tecnologia de cinema, utilizando as novas práticas aprendidas. 
Muito divertimento e descontração, nas gravações do novo vídeo institucionais da Grafite. Para tratar o tema segurança e apresentar depoimentos sobre o espetáculo, a equipe do “Escolha Mortal” foi à primeira convocada. 
Inicialmente tensos diante da câmera, a atuação gerada foi extremamente engraçada, causando alvoroço e gargalhadas em toda a equipe. Muitos depoimentos serão temas de erros de gravação e farão parte dos bastidores das filmagens.
Passado a euforia inicial à equipe deu um show, e conseguiu transmitir informações importantes sobre segurança. Tema muito abordado nos eventos realizados pelas empresas.
Participaram das gravações os diretores Cláudia Casper e Eraldo Fontiny  e os atores Amanda Melo, André Maurício, Fred Lima e Ruy Barbosa. 
Aguardem! Mais novidades em breve.

Foto divulgação do Espetáculo Escolha Mortal

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Espetáculo Infantil " Companhia de Palhaços"


Dia 28 de agosto, com sucesso total, voltou aos palcos de Belo Horizonte, o espetáculo infantil " Companhia de Palhaços". A remontagem, deste premiado espetáculo, trouxe algumas novidades.

Para renovar a trilha sonora, contamos com a experiência e competência de Maria Tereza, que trouxe para o espetáculo uma nova roupagem, com trilhas que encantam e transportam o público para o universo imaginário. E com a música tema "Palhaço Peregrino" de André Mauricio.

O figurino também foi todo reconstituído pela Cláudia Casper e Jonathan Horta, que optaram por um estilo que enobrecesse os palhaços andarilhos.  

O elenco é praticamente o mesmo da estreia, contando apenas com um novato, Diego Krisp, que dá vida ao personagem Paco. O ator Eraldo Fontiny, já premiado por sua atuação neste espetáculo em 2006,  volta com força total, atuando como Fagulha, o vilão da história. André Mauricio (Ton Ton) e Cláudia Casper (Mona), também indicados a prêmios em 2006, conseguem arrancar gargalhadas e lágrimas do público adulto e infantil, que embarcam na trama e vivem cada momento junto com os personagem, torcendo para que consigam escapar das armadilhas dos vilões, que não medem esforços para impedir a realização do sonho, montar a Companhia de Palhaços. 

O espetáculo escrito e dirigido por Júlio Margarida, premiado com melhor diretor em 2006, auxiliado pela assistente de direção Danielle Fortunato,   reúne quatro personagens e fala das virtudes e defeitos do ser humano, mescla suspense e aventura, poesia e paixão, amizade e conflito, o bem e o mal, verdade e mentira, chantagem e lealdade. Conflitos que, dia a dia, povoam o universo de toda criança, e de todos nós.


Foto: Júlio Margarida

SERVIÇO
 “Companhia de Palhaços”
De 28/08 a 26/09, aos sábados e domingos, 17h.
Local: Teatro ICBEU
Rua da Bahia, 1723 B. Lourdes – Belo Horizonte/ MG
Ingressos: Inteira: R$24; meia: R$12 - PROMOÇÃO MEIA PARA TODOS.
Informações: Grafite - (31) 3441-1721 – assessoria@teatroempresarial.com.br
                       Teatro: - (31) 3222-2441
Assessoria de Imprensa: Priscila Menezes 



Venham todos assistir e aproveitar a promoção, meia para todos!


 

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Heróis de Verdade...

Ai vai uma entrevista realizada pela Revista ISTO É com Roberto Shinyashiki.

Leia até o fim, é muito interessante e faz refletir sobre nossas atitudes, e como elas atingem as nossas vidas, trazendo felicidade ou angustias.

Heróis de Verdade... (Roberto Shinyashiki / Revista ISTO É)
Farto de semideuses, Roberto Shinyashiki faz soar seu alerta por uma mudança de atitude.

"O mundo precisa de pessoas mais simples e verdadeiras."

ISTOÉ - Quem são os heróis de verdade?

Roberto Shinyashiki - Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes.

E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.

Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.

Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.

ISTOÉ - O sr. citaria exemplos?

Shinyashiki - Dona Zilda Arns, que não vai a determinados programas de tevê nem aparece de Cartier, mas está salvando milhões de pessoas. Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito "100% Jardim Irene". É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes.

O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.

ISTOÉ - Qual o resultado disso?

Shinyashiki - Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança.

Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.

ISTOÉ - Por quê?

Shinyashiki - O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência.

Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.

ISTOÉ - Há um script estabelecido?

Shinyashiki - Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente De multinacional no programa O Aprendiz? "Qual é seu defeito?" Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: "Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar." É exatamente o que o chefe quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.

O vice-presidente de uma das maiores empresas do planeta me disse: "Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir." Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?

ISTOÉ - Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?

Shinyashiki - Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência.

Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado.

Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.

ISTOÉ - Está sobrando auto-estima?

Shinyashiki - Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto estima está baixa.

Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer.

As pessoas parece que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.

ISTOÉ - Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?

Shinyashiki - Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis.

Quem vai salvar o Brasil? O Lula.

Quem vai salvar o time? O técnico.

Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.

O problema é que eles não vão salvar nada!

Tive um professor de filosofia que dizia: "Quando você quiser entender a essência do Ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham." Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

ISTOÉ - O conceito muda quando a expectativa não se comprova?

Shinyashiki - Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

ISTOÉ - É comum colocar a culpa nos outros?

Shinyashiki - Sim. Há uma tendência a reclamar, dar desculpas e acusar alguém. Eu vejo as pessoas escondendo suas humanidades. Todas as empresas definem uma meta de crescimento no começo do ano. O presidente estabelece que a meta é crescer 15%, mas, se perguntar a ele em que está baseada essa expectativa, ele não vai saber responder. Ele estabelece um valor aleatoriamente, os diretores fingem que é factível e os vendedores já partem do princípio de que a meta não será cumprida e passam a buscar explicações para, no final do ano, justificar. A maioria das metas estabelecidas no Brasil não leva em conta a evolução do setor. É uma chutação total.

ISTOÉ - Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?

Shinyashiki - Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos).

Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: "Quem decidiu publicar esse livro?" Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.

ISTOÉ - Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?

Shinyashiki - O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards.

Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.

ISTOÉ - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?

Shinyashiki - A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: "Você tem de estar feliz todos os dias." A terceira é: "Você tem que comprar tudo o que puder." O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: "Você tem de fazer as coisas do jeito certo". Jeito certo não existe.

Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você precisa ser feliz tomando sorvete, levando os filhos para brincar.

Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz." Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis.

Fonte da entrevista: http://migre.me/15jjh
Indicação: Maria Tereza (Musicista da Grafite)

Roberto Shinyashiki : Nascido em Santos(SP), de origem humilde, é médico-psiquiatra com pós-graduação em Gestão de Negócios (MBA - USP) e doutor em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP). Profundo conhecedor da alma humana, ele tem a capacidade de entender a realidade e as necessidades dos indivíduos, isso faz de Shinyashiki uma referência em temas como carreira, felicidade e sucesso. ( fonte: Wikipédia)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Hoje é sexta-feira 13

Uhuuuuuu!!! sexta-feira, 13.... uhuuuuuu!!!

O dia de hoje é carregado de muita superstição, muitos não curtem essa data, pois a consideram um dia de azar. O número 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. Aliado a sexta-feira que é vista como o dia da semana de azar, tem-se o mais azarado dos dias.

A magia das sextas-feiras 13 é usada para inspirar letras, músicas, filmes, teatro e histórias.

Como no espetáculo AZARADO, produzido pela Grafite, que a pouco esteve em cartaz no teatro ICBEU. Feliciano parecia estar literalmente em uma sexta-feira 13, no decorrer do espetáculo.

Mas deixemos o azar de lado, pois para muitos a sexta-feira ao invés do dia de azar, é o dia de sorte, afinal amanhã é sábado, dia de muita farra e curtição.

Segundo a Cláris aniversariante do Mês, hoje é um dia bom para fazer um joguinho na mega-sena, e quem sabe jogar no 13.

Sorte para alguns, azar para outros...

Hoje é sexta-feira 13
E tudo pode acontecer
Hoje é sexta-feira 13
E tudo pode acontecer
Hoje é sexta-feira 13
E não há nada a perder
Hoje é sexta-feira 13!!