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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Espetáculo Infantil " Companhia de Palhaços"


Dia 28 de agosto, com sucesso total, voltou aos palcos de Belo Horizonte, o espetáculo infantil " Companhia de Palhaços". A remontagem, deste premiado espetáculo, trouxe algumas novidades.

Para renovar a trilha sonora, contamos com a experiência e competência de Maria Tereza, que trouxe para o espetáculo uma nova roupagem, com trilhas que encantam e transportam o público para o universo imaginário. E com a música tema "Palhaço Peregrino" de André Mauricio.

O figurino também foi todo reconstituído pela Cláudia Casper e Jonathan Horta, que optaram por um estilo que enobrecesse os palhaços andarilhos.  

O elenco é praticamente o mesmo da estreia, contando apenas com um novato, Diego Krisp, que dá vida ao personagem Paco. O ator Eraldo Fontiny, já premiado por sua atuação neste espetáculo em 2006,  volta com força total, atuando como Fagulha, o vilão da história. André Mauricio (Ton Ton) e Cláudia Casper (Mona), também indicados a prêmios em 2006, conseguem arrancar gargalhadas e lágrimas do público adulto e infantil, que embarcam na trama e vivem cada momento junto com os personagem, torcendo para que consigam escapar das armadilhas dos vilões, que não medem esforços para impedir a realização do sonho, montar a Companhia de Palhaços. 

O espetáculo escrito e dirigido por Júlio Margarida, premiado com melhor diretor em 2006, auxiliado pela assistente de direção Danielle Fortunato,   reúne quatro personagens e fala das virtudes e defeitos do ser humano, mescla suspense e aventura, poesia e paixão, amizade e conflito, o bem e o mal, verdade e mentira, chantagem e lealdade. Conflitos que, dia a dia, povoam o universo de toda criança, e de todos nós.


Foto: Júlio Margarida

SERVIÇO
 “Companhia de Palhaços”
De 28/08 a 26/09, aos sábados e domingos, 17h.
Local: Teatro ICBEU
Rua da Bahia, 1723 B. Lourdes – Belo Horizonte/ MG
Ingressos: Inteira: R$24; meia: R$12 - PROMOÇÃO MEIA PARA TODOS.
Informações: Grafite - (31) 3441-1721 – assessoria@teatroempresarial.com.br
                       Teatro: - (31) 3222-2441
Assessoria de Imprensa: Priscila Menezes 



Venham todos assistir e aproveitar a promoção, meia para todos!


 

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Heróis de Verdade...

Ai vai uma entrevista realizada pela Revista ISTO É com Roberto Shinyashiki.

Leia até o fim, é muito interessante e faz refletir sobre nossas atitudes, e como elas atingem as nossas vidas, trazendo felicidade ou angustias.

Heróis de Verdade... (Roberto Shinyashiki / Revista ISTO É)
Farto de semideuses, Roberto Shinyashiki faz soar seu alerta por uma mudança de atitude.

"O mundo precisa de pessoas mais simples e verdadeiras."

ISTOÉ - Quem são os heróis de verdade?

Roberto Shinyashiki - Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes.

E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.

Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.

Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.

ISTOÉ - O sr. citaria exemplos?

Shinyashiki - Dona Zilda Arns, que não vai a determinados programas de tevê nem aparece de Cartier, mas está salvando milhões de pessoas. Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito "100% Jardim Irene". É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes.

O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.

ISTOÉ - Qual o resultado disso?

Shinyashiki - Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança.

Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.

ISTOÉ - Por quê?

Shinyashiki - O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência.

Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.

ISTOÉ - Há um script estabelecido?

Shinyashiki - Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente De multinacional no programa O Aprendiz? "Qual é seu defeito?" Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: "Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar." É exatamente o que o chefe quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.

O vice-presidente de uma das maiores empresas do planeta me disse: "Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir." Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?

ISTOÉ - Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?

Shinyashiki - Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência.

Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado.

Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.

ISTOÉ - Está sobrando auto-estima?

Shinyashiki - Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto estima está baixa.

Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer.

As pessoas parece que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.

ISTOÉ - Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?

Shinyashiki - Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis.

Quem vai salvar o Brasil? O Lula.

Quem vai salvar o time? O técnico.

Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.

O problema é que eles não vão salvar nada!

Tive um professor de filosofia que dizia: "Quando você quiser entender a essência do Ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham." Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

ISTOÉ - O conceito muda quando a expectativa não se comprova?

Shinyashiki - Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

ISTOÉ - É comum colocar a culpa nos outros?

Shinyashiki - Sim. Há uma tendência a reclamar, dar desculpas e acusar alguém. Eu vejo as pessoas escondendo suas humanidades. Todas as empresas definem uma meta de crescimento no começo do ano. O presidente estabelece que a meta é crescer 15%, mas, se perguntar a ele em que está baseada essa expectativa, ele não vai saber responder. Ele estabelece um valor aleatoriamente, os diretores fingem que é factível e os vendedores já partem do princípio de que a meta não será cumprida e passam a buscar explicações para, no final do ano, justificar. A maioria das metas estabelecidas no Brasil não leva em conta a evolução do setor. É uma chutação total.

ISTOÉ - Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?

Shinyashiki - Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos).

Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: "Quem decidiu publicar esse livro?" Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.

ISTOÉ - Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?

Shinyashiki - O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards.

Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.

ISTOÉ - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?

Shinyashiki - A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: "Você tem de estar feliz todos os dias." A terceira é: "Você tem que comprar tudo o que puder." O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: "Você tem de fazer as coisas do jeito certo". Jeito certo não existe.

Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você precisa ser feliz tomando sorvete, levando os filhos para brincar.

Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz." Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis.

Fonte da entrevista: http://migre.me/15jjh
Indicação: Maria Tereza (Musicista da Grafite)

Roberto Shinyashiki : Nascido em Santos(SP), de origem humilde, é médico-psiquiatra com pós-graduação em Gestão de Negócios (MBA - USP) e doutor em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP). Profundo conhecedor da alma humana, ele tem a capacidade de entender a realidade e as necessidades dos indivíduos, isso faz de Shinyashiki uma referência em temas como carreira, felicidade e sucesso. ( fonte: Wikipédia)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Hoje é sexta-feira 13

Uhuuuuuu!!! sexta-feira, 13.... uhuuuuuu!!!

O dia de hoje é carregado de muita superstição, muitos não curtem essa data, pois a consideram um dia de azar. O número 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. Aliado a sexta-feira que é vista como o dia da semana de azar, tem-se o mais azarado dos dias.

A magia das sextas-feiras 13 é usada para inspirar letras, músicas, filmes, teatro e histórias.

Como no espetáculo AZARADO, produzido pela Grafite, que a pouco esteve em cartaz no teatro ICBEU. Feliciano parecia estar literalmente em uma sexta-feira 13, no decorrer do espetáculo.

Mas deixemos o azar de lado, pois para muitos a sexta-feira ao invés do dia de azar, é o dia de sorte, afinal amanhã é sábado, dia de muita farra e curtição.

Segundo a Cláris aniversariante do Mês, hoje é um dia bom para fazer um joguinho na mega-sena, e quem sabe jogar no 13.

Sorte para alguns, azar para outros...

Hoje é sexta-feira 13
E tudo pode acontecer
Hoje é sexta-feira 13
E tudo pode acontecer
Hoje é sexta-feira 13
E não há nada a perder
Hoje é sexta-feira 13!!


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Acabou mais uma etapa de nossas apresentações! 
Nossa temporada com o espetáculo Azarado foi um sucesso! 
Agradecemos o empenho de todos!
Os atores e a equipe atuaram de forma impecável, encantando todo o público.
Parabéns a todos!


Ah! Vale lembrar também das flores recebidas no dia da estréia do espetáculo.
Obrigada Diego pelo presente que agradou e surpreendeu a todos!


terça-feira, 10 de agosto de 2010

PARABÉNS CLARIS

Iupiiii!!! Hoje é dia de comemorar...
A Claris vai soprar as velinhas...

Êeeeee! Parabéns!

"Que cada momento bom se renove e se repita. A vida imita a arte quando é muito bem vivida"

Feliz Aniversário!




segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Companhia de Palhaços!

Em breve o espetáculo infantil "Companhia de Palhaços" estará de volta aos palcos de Belo Horizonte.

O espetáculo escrito e dirigido por Júlio Margarida mescla suspense e aventura, poesia e paixão, amizade e conflito, o bem e o mal, verdade e mentira, chantagem e lealdade. Os conflitos que, dia a dia, povoam o universo de toda criança, de todos nós.

Um sucesso de público e crítica no ano de 2006, foi indicado aos prêmios de melhor espetáculo infantil, melhor diretor, melhor ator, melhor atriz revelação e melhor ator coadjuvante pelo USIMINAS-SINPARC.

O espetáculo ficará em cartaz no teatro ICBEU, de 28 de agosto a 26 de setembro, sábado e domingo, às 17h.


A história reúne quatro personagens:

André Mauricio - Ton Ton
Cláudia Casper - Mona
Diego Crisp - Paco
Eraldo Fontiny - Fagulha

De um lado, Ton Ton e Mona. De outro, Fagulha e Paco. No meio, os incontidos desejos de felicidade; a tentativa de se construir um picadeiro onde palhaços do mundo inteiro poderão se encontrar, mas os vilões  não medem esforços para impedir a realização do sonho. Nessa trama cheia de dúvida, uma certeza: jamais desistir.

Parabéns a todos os PAPAIS!

É com muito carinho que pararabénizamos todos os papais.


Pai, Você é Meu Herói


Pai, palavra pequena, mas de um valor inquestionável,

um grande herói, homem de muita garra, não comparada

a qualquer guerreiro, mas sim a um pai vencedor.



Pai, você é parte do grande mistério que envolve a vida,

você da vida a um novo ser, auxiliando a Deus no Seu

grande propósito.



É muito difícil falar de você. Talvez, tudo o que eu disser,

seja pouco, diante do muito que você merece ouvir.



Como é linda a palavra- Papai-

Todas as letras deste nome, representam um pouco

da sua grandiosidade.



Paizão, amparo, proteção incomparável.

Os pensamentos lhe buscam a todo instante,

pedindo sempre a orientação guardada na memória

que você transmite com sua grande sabedoria,

desde que me ensinou os primeiros passos, no caminhar

para uma vida honesta.



Neste dia, reservado especialmente á você,

pedimos a Deus que proteja seus passos,

lhe cobrindo de inúmeras bençãos, ascendendo

cada vez mais a chama do amor existente

no seu coração de pai.



Parabéns pelo seu dia, grande herói


 

Fonte: Mensagens e Poemas

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Maria Tereza - Musicista de talento!

Conheçam uma das músicas da musicista da Grafite Maria Tereza, mais conhecida com Teca.

Com um talento impressionante, ela atua e produz as trilhas dos espetáculos de teatro treinamento e convencional.

Tem em seu currículo diversas trilhas originais, uma delas a do espetáculo "Sem Palavras".

Comédia Azarado

Confira um pedacinho do espetáculo Azarado. Ele estará de volta na Campanha de Popularização do Teatro e da Dança em Fevereiro/2011.

Não percam!

A Grafite...


A Grafite iniciou suas atividades através do desejo dos gestores em atuar nesse segmento. Foi fundada em Belo Horizonte dia 23 de maio de 1994 e se estabeleceu como uma organização voltada para comunicação corporativa através da arte teatral.

Através de espetáculos teatrais, intervenções, musicais e operetas, vídeos treinamentos e consultoria em eventos, a Grafite busca atender às necessidades de seus clientes e parceiros agindo como ferramenta de treinamento, motivação e desenvolvimento profissional. Além de proporcionar entretenimento à sociedade através do teatro convencional com peças consagradas como infantil “Cia de Palhaços”, as comédias “Confissões de um estressado” e “Centavo por Centavo” e suas novas montagens: “Azarado” e “Sem palavras”.

Acesse o site e conheça todos os serviços da Grafite Teatro Empresarial!